O técnico Marquinhos Santos conversa com o elenco alviverde na pré-temporada em Foz do Iguaçu |
Coritiba pode conquistar o quarto título estadual consecutivo pela segunda vez na história. Jogadores e técnico refutam pressão
Uma
palavra já começa a soar com relativa frequência no vocabulário do
Coritiba neste começo de ano. Após conquistar o Paranaense por três
vezes consecutivas, a ambição natural de torcida e jogadores é dar
continuidade aos títulos e deixar o tri no passado e substituí-lo pelo
tetra. Fato que igualaria as conquistas da década de 70, quando em 1974 o
clube fechou a sequência de quatro honrarias seguidas. Aquele time
ainda seria hexacampeão em 1976.
Se um título já seria motivo para dedicação total, uma sequência dessas é um ingrediente extra para o Alviverde. E, apesar de o campeonato nem sequer ter começado, o time do Alto da Glória parte, em teoria, com vantagem. Isso porque o Atlético, principal candidato a desbancar o tetra, deverá jogar o primeiro turno inteiro com o sub-23 – há a possibilidade, inclusive, de a opção se estender por todo o campeonato.
Como o Coritiba não tem nada a ver com isso, o técnico Marquinhos Santos exalta esse motivo a mais para chegar a uma nova e significativa conquista. Esta, aliás, seria a primeira dele como treinador profissional de um clube.
“É uma busca interessante para conquistar novamente esse tetra, sendo que na história centenária só aconteceu uma vez. É muito importante para a instituição e para o torcedor essa conquista”, referenda o comandante que estará à beira do campo somente a partir da quarta rodada – o auxiliar Tcheco será o técnico do “expressinho” coxa-branca nas três primeiras jornadas.
O zagueiro Escudero, que não estava em nenhuma das conquistas do tri, coloca o tetracampeonato como um presente para a torcida. “A nossa ideia é de vencer e sermos tetracampeões. Ficaríamos na história do clube. E, para os torcedores, que estão sempre com a gente, digo que vamos render o máximo para dar alegria a eles”, garante.
O fato de o Alviverde entrar com um time considerado reserva nos primeiros três não muda o planejamento. Pelo contrário. Segundo Marquinhos Santos, isso vai fazer com que a equipe considerada titular entre ainda com mais força durante o campeonato. Com mais tempo para treinar, diz o treinador, a tendência é de que estejam mais inteiros fisicamente e se igualem ao restante dos competidores rapidamente.
“Esse pensamento de que largaremos o Paranaense não existe. A demonstração disso é o que estamos fazendo nessa pré-temporada, para ter um time comprometido e que vai buscar a vitória a todo momento. Espero colocar um conceito moderno de jogo para que possamos ter sucesso no campeonato”, completa o treinador, sem entrar em detalhes sobre a opção tática.
Do atual elenco, apenas três jogadores poderão ser tetracampeões de fato pelo Coritiba: Pereira, Rafinha e Vanderlei. O trio defendeu o Alviverde na competição estadual em 2010, 2011 e 2012 – nesse período, a equipe foi comandada por Ney Franco e Marcelo Oliveira.
Gustavo Ribeiro, enviado especial a Foz do Iguaçu / Foto Marcos Labanca/Gazeta do Povo
Se um título já seria motivo para dedicação total, uma sequência dessas é um ingrediente extra para o Alviverde. E, apesar de o campeonato nem sequer ter começado, o time do Alto da Glória parte, em teoria, com vantagem. Isso porque o Atlético, principal candidato a desbancar o tetra, deverá jogar o primeiro turno inteiro com o sub-23 – há a possibilidade, inclusive, de a opção se estender por todo o campeonato.
Como o Coritiba não tem nada a ver com isso, o técnico Marquinhos Santos exalta esse motivo a mais para chegar a uma nova e significativa conquista. Esta, aliás, seria a primeira dele como treinador profissional de um clube.
“É uma busca interessante para conquistar novamente esse tetra, sendo que na história centenária só aconteceu uma vez. É muito importante para a instituição e para o torcedor essa conquista”, referenda o comandante que estará à beira do campo somente a partir da quarta rodada – o auxiliar Tcheco será o técnico do “expressinho” coxa-branca nas três primeiras jornadas.
O zagueiro Escudero, que não estava em nenhuma das conquistas do tri, coloca o tetracampeonato como um presente para a torcida. “A nossa ideia é de vencer e sermos tetracampeões. Ficaríamos na história do clube. E, para os torcedores, que estão sempre com a gente, digo que vamos render o máximo para dar alegria a eles”, garante.
O fato de o Alviverde entrar com um time considerado reserva nos primeiros três não muda o planejamento. Pelo contrário. Segundo Marquinhos Santos, isso vai fazer com que a equipe considerada titular entre ainda com mais força durante o campeonato. Com mais tempo para treinar, diz o treinador, a tendência é de que estejam mais inteiros fisicamente e se igualem ao restante dos competidores rapidamente.
“Esse pensamento de que largaremos o Paranaense não existe. A demonstração disso é o que estamos fazendo nessa pré-temporada, para ter um time comprometido e que vai buscar a vitória a todo momento. Espero colocar um conceito moderno de jogo para que possamos ter sucesso no campeonato”, completa o treinador, sem entrar em detalhes sobre a opção tática.
Do atual elenco, apenas três jogadores poderão ser tetracampeões de fato pelo Coritiba: Pereira, Rafinha e Vanderlei. O trio defendeu o Alviverde na competição estadual em 2010, 2011 e 2012 – nesse período, a equipe foi comandada por Ney Franco e Marcelo Oliveira.
Gustavo Ribeiro, enviado especial a Foz do Iguaçu / Foto Marcos Labanca/Gazeta do Povo
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