Marcos Labanca / Gazeta do Povo
Funcionários trabalham na montagem da estrutura para a disputa do skate no X Games em Foz do Iguaçu
Toda a estrutura do evento de esportes radicais está praticamente pronta para receber os competidores no Oeste do estado
Foz do Iguaçu
- A contagem regressiva para o principal evento mundial de esportes
radicais está chegando ao fim. Na próxima quinta-feira (18), as
competições invadem a arena central do X Games em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná. Os atletas começam a chegar na cidade a partir desta segunda-feira (15).
Com estruturas grandiosas, trazidas dos Estados Unidos de edições anteriores, boa parte do palco já está completamente montado no espaço de 200 mil metros quadrados reservado para a competição. São pistas para as disputas de skate, BMX e motocross, além de uma pista para a corrida de rally e o Big Air (com 30 metros de altura para os saltos dos atletas).
Até este último fim de semana, 33 mil ingressos haviam sido comercializados para o evento. A expectativa é de reunir 60 mil pessoas nos quatro dias de evento. As arquibancadas podem comportar de 2 a 10 mil pessoas.
Na montagem das arenas, profissionais americanos e brasileiros se misturam. Jesse Olsen é o nome por trás das rampas cheias de estilo e sinuosidades. Ex-atleta do X Games, ele trabalha na produção de rampas há 19 anos. Apesar das estruturas serem semelhantes em todos os eventos, em cada país um diferencial é colocado.
“Na pista do skate street, por exemplo, vamos colocar elementos do Brasil, por isso chamamos artistas locais. Também vamos inserir elementos que lembrem água e as Cataratas na pista do skate park”, disse.
As pistas do X Games são 80% reaproveitáveis. A estrutura é montada sobre armações. Depois disso, o espaço é forrado com isopor e coberto com uma camada de concreto. “Quatro dias depois das disputas, tudo isso vira pedregulho que também vai integrar outras competições”, explica Olsen.
Na pista para o motocross, mais novidades. Toda a pista foi feita com a própria terra do local durante a terraplanagem. “Não trouxemos nada de nenhum lugar, quando os organizadores viram essa terra e perceberam que era firme e absorvia bem a água, montaram as rampas em seguida”, disse Felipe Meretti, gerente de marketing do X Games.
No rally, um misto de percursos com diferentes dificuldades também foi montado pelo designer. “O rally precisa de superfícies diferentes, por isso colocamos concreto numa parte, terra em outra e uma jump (montanha de terra). Tudo isso para dar maior competitividade à prova”, conta Olsen.
Nos boxes, já estão os 16 carros de corrida que participam da competição, entre eles o ASX Mitsubishi de Nelsinho Piquet, que correrá pela primeira vez na prova. O traslado dos veículos foi delicado e demorado. Técnicos realizaram o acompanhamento, desde o desmonte de peças nos Estados Unidos e Europa, até o transporte das carcaças. As máquinas tem potência de 600 cavalos, podendo ir de 0 a 100 quilômetros em 1,7 segundos.
Com estruturas grandiosas, trazidas dos Estados Unidos de edições anteriores, boa parte do palco já está completamente montado no espaço de 200 mil metros quadrados reservado para a competição. São pistas para as disputas de skate, BMX e motocross, além de uma pista para a corrida de rally e o Big Air (com 30 metros de altura para os saltos dos atletas).
Até este último fim de semana, 33 mil ingressos haviam sido comercializados para o evento. A expectativa é de reunir 60 mil pessoas nos quatro dias de evento. As arquibancadas podem comportar de 2 a 10 mil pessoas.
Na montagem das arenas, profissionais americanos e brasileiros se misturam. Jesse Olsen é o nome por trás das rampas cheias de estilo e sinuosidades. Ex-atleta do X Games, ele trabalha na produção de rampas há 19 anos. Apesar das estruturas serem semelhantes em todos os eventos, em cada país um diferencial é colocado.
“Na pista do skate street, por exemplo, vamos colocar elementos do Brasil, por isso chamamos artistas locais. Também vamos inserir elementos que lembrem água e as Cataratas na pista do skate park”, disse.
As pistas do X Games são 80% reaproveitáveis. A estrutura é montada sobre armações. Depois disso, o espaço é forrado com isopor e coberto com uma camada de concreto. “Quatro dias depois das disputas, tudo isso vira pedregulho que também vai integrar outras competições”, explica Olsen.
Na pista para o motocross, mais novidades. Toda a pista foi feita com a própria terra do local durante a terraplanagem. “Não trouxemos nada de nenhum lugar, quando os organizadores viram essa terra e perceberam que era firme e absorvia bem a água, montaram as rampas em seguida”, disse Felipe Meretti, gerente de marketing do X Games.
No rally, um misto de percursos com diferentes dificuldades também foi montado pelo designer. “O rally precisa de superfícies diferentes, por isso colocamos concreto numa parte, terra em outra e uma jump (montanha de terra). Tudo isso para dar maior competitividade à prova”, conta Olsen.
Nos boxes, já estão os 16 carros de corrida que participam da competição, entre eles o ASX Mitsubishi de Nelsinho Piquet, que correrá pela primeira vez na prova. O traslado dos veículos foi delicado e demorado. Técnicos realizaram o acompanhamento, desde o desmonte de peças nos Estados Unidos e Europa, até o transporte das carcaças. As máquinas tem potência de 600 cavalos, podendo ir de 0 a 100 quilômetros em 1,7 segundos.
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