quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Impressora 3D aponta para o futuro da produção doméstica

rtigo por Renata Mesquita (Gizmodo Brasil)

Em um futuro não muito distante, uma peça do puxador da sua geladeira irá quebrar. Em vez de ir em busca da assistência técnica, você poderá ir até o site da fabricante baixar o projeto da peça para produzir em casa, com uma impressora 3D. É a nova revolução industrial chegando, desta vez para cada pessoa, em cada casa.


Imagem: Divulgação/Rapman 3D

Esses equipamentos, antes só usados por grandes fabricantes de carros (e até mesmo de eletrônicos) em seus projetos, começam a se popularizar. Ainda são caros – um modelo mais simples custa, no Brasil, em torno de R$ 6.000, mas já começam a dar uma ideia do que vem por aí.

E como uma impressora dessas funciona? Pense em um modelo jato de tinta convencional, com um braço robótico que segue para a direita, esquerda, para frente e para trás. Em vez da bandeja de papel, uma plataforma móvel que vai abaixando conforme as “cabeças de impressão” despejam material plástico aquecido sobre ela, seguindo o projeto feito no computador, uma camada por vez.

O que pode ser feito? As impressoras 3D mais básicas criam peças únicas, sem movimentos. A brincadeira fica mais divertida com os modelos mais avançados e caros, capazes de “imprimir” engrenagens, roldanas e eixos móveis que podem ser usados em testes de produtos, aplicações médicas (como próteses) e partes completas de carros. O céu é o limite.

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