Em um futuro não muito distante, uma peça do puxador da sua geladeira irá quebrar. Em vez de ir em busca da assistência técnica, você poderá ir até o site da fabricante baixar o projeto da peça para produzir em casa, com uma impressora 3D. É a nova revolução industrial chegando, desta vez para cada pessoa, em cada casa.
Imagem: Divulgação/Rapman 3D
Esses equipamentos, antes só usados por grandes fabricantes de carros (e até mesmo de eletrônicos) em seus projetos, começam a se popularizar. Ainda são caros – um modelo mais simples custa, no Brasil, em torno de R$ 6.000, mas já começam a dar uma ideia do que vem por aí.
E como uma impressora dessas funciona? Pense em um modelo jato de tinta convencional, com um braço robótico que segue para a direita, esquerda, para frente e para trás. Em vez da bandeja de papel, uma plataforma móvel que vai abaixando conforme as “cabeças de impressão” despejam material plástico aquecido sobre ela, seguindo o projeto feito no computador, uma camada por vez.
O que pode ser feito? As impressoras 3D mais básicas criam peças únicas, sem movimentos. A brincadeira fica mais divertida com os modelos mais avançados e caros, capazes de “imprimir” engrenagens, roldanas e eixos móveis que podem ser usados em testes de produtos, aplicações médicas (como próteses) e partes completas de carros. O céu é o limite.
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